Como Elaborar Uma Tese em Ciências Jurídicas | Cistac, Gilles

É para mim uma enorme satisfação, uma honra e um privilégio poder prefaciar esta obra póstuma do meu Professor e Colega Gilles Cistac, resultado da sua experiência e vivência profissional e académica. Aceitei humildemente este desafio, quer por reconhecimento do saber e do legado científico que o autor deixou à Comunidade da Faculdade de Direito da UEM e da Academia Científica no geral, quer pela sua forma de ser e estar na Academia que marcou os seus estudantes e os seus assistentes.
Henriques José Henriques
Director da Faculdade de Direito da UEM

Professor Catedràtico à la Faculté de Droit de l’Université Eduardo Mondlane, il a oeuvré avec
énergie, brio, compétence et rigueur à la formation de plusieurs décennies d’étudiants et participe à l’épanouissement et au rayonnement de la Faculté. Les étudiants se nourrissaient de ses enseignements, le respectaient, l’aimaient.
Ses multiples recherches l’amènent à participer à travers le monde à de très nombreux
colloques dans de nombreux autres pays de l’Union Européenne, à Macao, au Brésil … et
ailleurs pour faire connaître le droit Mozambicain .
Grand ambassadeur du Mozambique en matière juridique et judiciaire, Gilles Cistac a su à
travers le monde, pendant plus de deux décennies, oeuvrer pour le rayonnement du droit
Mozambicain et du Mozambique.
Maryse Raynal
Professeur de Droit et d’Anthropologie Juridique
Lauréate du Prix de l’Académie de Législation Française
Titulaire des Palmes Académiques

O estudante – licenciando, mestrando e doutorando – está sujeito no fim do seu ciclo de estudo e aprendizagem à realização de um trabalho científico específico chamado “dissertação”, “monografia” ou “tese”. Para elaborar uma “tese” lato sensu, é preciso dominar um método, isto é, “uma maneira ordenada de fazer as coisas”. A reflexão metodológica pode ser autonomizada das práticas concretas de investigação.
É objecto desta obra dar a conhecer ao estudante uma sequência de tarefas concretas a realizar, que, na hipótese em que elas as são, efectivamente, permite concluir, logicamente, que se está na presença de uma boa “tese”.
Gilles Cistac
Professor Catedrático da Faculdade de Direito
Da Universidade Eduardo Mondlane